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CURADORES

Bitú Cassundé

Bitú Cassundé é curador do Museu de Arte Contemporânea do Ceará e coordenador do Laboratório de Artes Visuais do Porto Iracema das Artes, em Fortaleza. Mestre pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais, foi curador assistente e coordenador de pesquisa no Museu de Arte Contemporânea do Ceará (Fortaleza, 1998 a 2007), integrou a equipe curatorial do Programa Rumos Artes Visuais do Itaú Cultural (São Paulo, 2008 a 2009) e dirigiu o Museu Murillo La Greca (Recife, 2009 a 2011). Seus últimos projetos curatoriais foram: “Leonilson – Sob o peso dos meus amores” no Instituto Itaú Cultural (São Paulo, 2011) e na Fundação Iberê Camargo (Porto Alegre, 2012), “Metrô de Superfície” no Paço das Artes (São Paulo, 2012), “Metrô de Superfície II” no Centro Cultural São Paulo (São Paulo, 2013), “Rotas: desvios e outros ciclos” e “Leonilson Inflamável”, ambas no Museu de Arte Contemporânea do Ceará em 2013, “Das Viagens, dos Desejos, dos Caminhos” no Museu Vale (Vila Velha, 2014). Com Clarissa Diniz formou a coleção contemporânea do Centro Cultural Banco do Nordeste, vinculado ao projeto Metrô de Superfície. Participou da equipe curatorial da 5º edição do Prêmio CNI SESI SENAI Marcantonio Vilaça e do Salão Arte Pará 2015. Integrou o corpo curatorial do 19º Festival Videobrasil. Vive e trabalha em Fortaleza.

Clarissa Diniz

Clarissa Diniz é crítica de arte e curadora. Desde 2013 é Gerente de conteúdo do Museu de Arte do Rio – MAR. Graduada em Lic. Ed. Artística/Artes Plásticas pela UFPE e mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Artes da UERJ. Entre 2006 e 2015, foi editora da Tatuí, revista de crítica de arte. Publicou os livros “Gilberto Freyre” em coautoria com Gleyce Heitor; “Montez Magno”, em coautoria com Paulo Herkenhoff e Luiz Carlos Monteiro; e “Crítica de arte em Pernambuco: escritos do século XX” em coautoria com Gleyce Heitor e Paulo Marcondes Soares. De curadorias desenvolvidas, destacam-se “contidonãocontido”, cocuradoria com Maria do Carmo Nino e EducAtivo Mamam (Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães, Recife), “Contrapensamento selvagem” (cocuradoria com Cayo Honorato, Orlando Maneschy e Paulo Herkenhoff. Instituto Itaú Cultural, SP), “Zona tórrida - certa pintura do Nordeste” (cocuradoria com Paulo Herkenhoff. Santander Cultural, Recife), “O abrigo e o terreno” (cocuradoria com Paulo Herkenhoff. Museu de Arte do Rio), “Ambiguações” (Centro Cultural Banco do Brasil, Rio de Janeiro), “Pernambuco Experimental”, “Do Valongo à Favela: imaginário e periferia” (cocuradoria com Rafael Cardoso) e “Museu do Homem do Nordeste” no Museu de Arte do Rio. Foi curadora assistente do Programa Rumos Artes Visuais 2008/2009 (Instituto Itaú Cultural, São Paulo) e, entre 2008 e 2010, integrou o Grupo de Críticos do Centro Cultural São Paulo, CCSP.

Júlia Rebouças

Júlia Rebouças é curadora, pesquisadora e crítica de arte. Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da UFMG, é doutoranda pelo mesmo programa. Sua tese, em desenvolvimento, trata da atuação crítica, curatorial e artística de Frederico Morais nos anos 1960 e 70. É cocuradora da 32ª Bienal de São Paulo. De 2007 a 2015 integrou a curadoria no Instituto Inhotim, foi co-curadora de diversas exposições e atuou no desenvolvimento de comissionamentos de obras de Chris Burden, Valeska Soares, Rivane Neuenschwander e Jorge Macchi. Trabalhou na criação e desenvolvimento do projeto Inhotim Escola. Desde 2012 colabora com a Associação Cultural VideoBrasil, integrando a comissão curadora dos 18º e 19º Festivais Internacionais de Arte Contemporânea SESC_Videobrasil, em São Paulo. Foi curadora adjunta da 9a Bienal do Mercosul, em Porto Alegre, mostra intitulada “Se o Clima For Favorável”, em 2013. Realiza diversos projetos curatoriais independentes, como “Zona de Instabilidade”, com a artista Lais Myrrha, na Caixa Cultural Sé (São Paulo) em 2013, e na Caixa Cultural Brasília em 2014, a exposição “A céu aberto”, concebida com Suely Rolnik para concorrer à 30a Bienal de São Paulo e a exposição “Nenhuma Luz”, de Cristiano Lenhardt, na Galeria Amparo 60, em Recife, 2010. Em novembro de 2011, foi indicada a 6a edição do prêmio internacional de jovens curadores Lorenzo Bonaldi Award for Art – EnterPrize, Bergamo, Itália.

Júlio Martins

Júlio Martins é curador, historiador da arte e editor. Mestre em Artes Plásticas pela Escola de Belas Artes - UFMG, formou-se em História pela UFMG e em Artes Plásticas pela Escola Guignard - UEMG. Em 2009 participou do Programme Courants du Monde, na Maison des Cultures du Monde (Paris). De 2008 a 2011 foi Curador Geral do Museu Inimá de Paula (Belo Horizonte). Foi Curador Viajante do Rumos Artes Visuais 2011-2013, Instituto Itaú Cultural (São Paulo). É fundador da nunc edições de artista. Participou do workshop curatorial da 31ª Bienal de São Paulo e da residência “Ações Curatoriais em Florianópolis”. Dentre as curadorias que realizou, destaque para "savoir-forme", de Stéphane Vigny, "Iluminuras", de Marco Antonio Mota, "O que pode a expiração", de Pablo Lobato, "Walking Papers", de Marcos Brias, "Campos da ação noturna", de Carolina Cordeiro, “Drawing to no end”, de Bruno Cançado, “Área de:”, de C L Salvaro, “Modos de usar:” e “Tentativas de esgotar um lugar” no MAES, “cúando.tú for mileva”, na GAEU-UFES e “Áreas de Intermitências”, de André Hauck. Em 2012 organizou “through the surface of the pages ...”, coletiva de artistas brasileiros no DRCLAS, em Harvard University (Cambridge), que teve continuidade no Espaço Cultural Marcantonio Vilaça (Brasília) com a exposição “pela superfície das páginas ...” em 2014.

Marta Mestre

Marta Mestre é atualmente curadora do Instituto Inhotim e foi curadora-assistente no MAM - Rio de Janeiro. Graduada em História da Arte pela Universidade Nova de Lisboa e com mestrado em Cultura e Comunicação pela Université d’Avignon, em Paris. Coordenou e programou o Centro de Artes de Sines (Portugal, 2005-08). Faz crítica de arte e publicou nas revistas Arte y Parte, Dardo, Raw Art, Arte Capital, Concinittas e Kaleidoscope. Entre seu projetos estão “Ngola Bar - Kiluanji Kia Henda” (2007); “A situação está tensa mas sob controlo” (Artecontempo, Lisboa, 2009); “Estado de Atenção” (Casa da Cerca, Almada, 2010); “Terceira Metade” (MAM-Rio, 2011), “Se tudo é humano, tudo é perigoso” (SPArte, SP, 2012), “Arquivo Aberto: 1983-97” (Centro Sérgio Porto, Rio de Janeiro, 2012), “Deus não Surfa” (Rio de Janeiro, 2013), "Mundos Cruzados" (MAM-Rio, 2014), “Play” (Museu de Arte Contemporânea Arthur Bispo do Rosário), “Lourival Cuquinha: territórios e expansões” (MAM-Rio, 2014), “Ações, estratégias e situações” (MAM-Rio, 2015), “Museu do Estrangeiro - Ícaro Lira” (Oficina Cultural Oswald de Andrade, SP, 2015) e “Daniel Steegmann Mangrané/ Philippe Van Snick” (MAM e Casa Modernista, Rio de Janeiro e São Paulo, 2015). É professora na Escola de Artes Visuais Parque Lage, Rio de Janeiro, onde participa do programa Curador-Visitante. De 2010 a 2012 participou da curadoria da editora portuguesa Ymago, e em 2014 foi uma das dinamizadoras de Ações Curatoriais, encontro de curadores e artistas em Florianópolis.

Paulo Miyada

Paulo Miyada é curador e pesquisador de arte contemporânea. Possui mestrado em História da Arquitetura e Urbanismo pela FAU - USP, pela qual também é graduado. É curador do Instituto Tomie Ohtake, onde coordena o Núcleo de Pesquisa e Curadoria e colaborou com diversas exposições, entre elas “Tomie Ohtake 100-101” (2015), “Nelson Felix: Verso” (2013) “Paulo Bruscky: Banco de Ideias” (2012) e o programa “Arte Atual” (desde 2013), além de co-coordenar o programa de cursos da Escola Entrópica, em que é professor. Foi assistente de curadoria da 29a Bienal de São Paulo (2010) e integrou a equipe curatorial do Rumos Artes Visuais do Itaú Cultural (2011-2013) e da edição retrospectiva desse programa realizada em 2014. Foi curador das mostras coletivas “A parte que não te pertence”, Wiesbaden (Kunsthaus Wiesbaden, 2014), “A parte que não te pertence”, Madri (Galeira Maisterravalbuena, 2014), “Boletim” (Galeria Millan, 2013), “É preciso confrontar as imagens vagas com os gestos claros” e “Em direto” (Oficina Cultural Oswald de Andrade, 2011 e 2012), entre outras. Atualmente é curador adjunto do 34o Panorama da Arte Brasileira “Da pedra, da terra, daqui”, no Museu de Arte Moderna de São Paulo.

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